Preço da criptomoeda segue lei da oferta e demanda
O mercado define o valor do Bitcoin, que nesta terça-feira alcança R$538.489,33. A cotação oscila de forma constante, conforme a variação no interesse de compra e venda. Quando cresce a procura, o preço sobe, e quando diminui, o preço recua.
Autonomia da moeda sustenta a volatilidade dos preços
O Bitcoin opera fora do controle de governos e bancos centrais. Essa estrutura autônoma permite mudanças rápidas na cotação. O sistema não depende de políticas monetárias ou decisões regulatórias tradicionais.
Escassez programada fortalece a percepção de valor
O protocolo do Bitcoin limita a emissão a 21 milhões de unidades até cerca de 2140. Mineradores inserem novas moedas no sistema ao resolver cálculos complexos com uso de computadores. Atualmente, a rede libera 6,25 bitcoins a cada dez minutos.
Processo de mineração ajusta a oferta com o tempo
A recompensa dos mineradores reduz pela metade a cada quatro anos. Essa regra fortalece a escassez, que amplia o interesse de investidores. Muitos consideram o Bitcoin uma alternativa ao ouro como reserva de valor.
Adesão do mercado e aceitação ampliam o uso da moeda
Empresas, bancos e fundos incorporam Bitcoin em seus ativos financeiros. Negócios comerciais aceitam a criptomoeda em suas vendas. A presença do Bitcoin cresce no comércio e nas estratégias econômicas.
Oferta de cursos e conteúdos amplia o acesso ao tema
A Brasil Paralelo criou uma certificação sobre criptomoedas. A aula inaugural será transmitida no YouTube e apresenta o conteúdo ao público. A proposta visa mostrar o funcionamento e os riscos envolvidos no novo cenário digital.
Com informações: Brasil Paralelo